Introdução à Medicina Funcional e Integral

Oferecemos curso online de introdução à Medicina Funcional e Integral para médicos, profissionais de saúde de nível superior, e para outros interessados no tema

O Curso já está disponível em plataforma digital, dividido em duas partes. A primeira parte você pode acessar clicando aqui! A segunda parte será disponibilizada em breve!

Programa do Curso de Introdução a Medicina Funcional e Integral

Apresentação

A cultura médica mecanicista da medicina oficial molda completamente a maneira do médico pensar o adoecimento humano e, muitas vezes, a sua própria vida. Qualquer medicina é, antes de tudo, um sistema cultural, por isso necessitamos primeiro entender como se construiu a cultura médica atual, para podermos buscar outros sistemas médicos que amplie a cultura médica e permita iluminar as sombras do conhecimento de paradigma quimicomecanicista. Como nos disse Einstein: um problema não pode ser resolvido no mesmo nível de pensamento que o criou.

A medicina oficial segue o paradigma químicomecanicista das ciências clássicas. Concebe o corpo enquanto estrutura (mecanicismo) e reduz o funcionamento do organismo às reações químicas que acontecem nas células (quimismo). O adoecimento é tido como o aparecimento de uma alteração estrutural (lesão) – medicina lesional

A medicina funcional moderna transita desde as medicina energéticas ancestrais até as funções energéticas do sistema vivo, evidenciadas pela física moderna (paradigma energético). Buscar integrar esses conhecimento segundo as concepções de sistemas complexos e coerentes, que caracterizam um sistema vivo, é o desafio da medicina funcional e integral.

Temas

Aula 1: Apresentação/Sobre a crise cognitiva da medicina oficial

Teorias médicas da medicina químicomecanicista e a construção do pensamento médico oficial; medicina das doenças; sua institucionalização; medicina seria uma ciência?; como pensa o médico? Pharmapoder e o bloqueio do avanço do pensamento médico

Aula 2: Vida é Simbiose I – a célula eucariótica simbiôntica

A vida no planeta é fruto da simbiose, em especial do trabalho das bactérias. A célula que compõe o organismo dos seres multicelulares é também fruto da simbiose. Ou seja, não se pode falar de vida sem falar de simbiose

Aula 3: Vida é Simbiose II – o microbioma humano

Aborda o principal órgão do nosso organismo – o microbioma intestinal. O conhecimento acumulado sobre o microbioma intestinal está revolucionando a medicina que a ele adere. Por outro lado, sinaliza sobre os vários equívocos cometidos pela medicina oficial.

Aula 4: Vida é Regulação – a Matriz acc. Pischinger e Heine

Apresentação da matriz como responsável pela regulação básica do organismo. Sistema vivo é sistema capaz de se autorregular, e a matriz é a grande unidade funcional da regulação básica, que serve de terreno (ground) para as células especializadas do parênquima e promove a comunicação instantânea entre as células. A medicina oficial ignora solenemente a matriz, pois é seguidora da patologia celular de Virchow, que considera a célula a menor unidade funcional.

Aula 5: Vida é Ordem – a água biológica/biologia da água

A água é a peça fundamental da vida. De tão abundante e aparentemente simples, a água foi banalizada. As contribuições de Ling para o conhecimento da água estrutural (association induction hypothesis) é outra revolução no conhecimento da vida.

Aula 6: Vida é Coerência – Luz, os campos de informação do Sol

Sistema vivo é sistema coerente. A luz comanda a matéria, mais ainda as matérias vivas com alta capacidade de captação de campos (complexo vital macromoléculas-água-ions). O sol é responsável por 99% da energia radiante na Terra. Essa estrela de Hidrogênio-Hélio exerce enorme influência sobre os sistemas vivos, também compostos por hidrogênio (99% dos nossos átomos são hidrogênio). Os sistemas vivos são sistemas captadores de luz, através da captação da luz os sistemas vivos sorvem entropia negativa do ambiente, e impede a marcha rumo ao aumento da entropia e do caos atômico (Schröedinger).

Aula 7: Vida é In-formação

A aplicação da teoria da in-formação na compreensão dos sistemas vivos complexos. A teoria do vacuum quântico, os campos de in-formação pré-quânticos.

Aula 8: Medicina da Regulação Básica – medicina do sistema nervoso autônomo

Sistema vivo é sistema capaz de se autorregular. O organismo humano é um sistema que está em permanente autorregulação. Compreender as dinâmicas da autorregulação realizadas pelo organismo, diante das sobrecargas, é a essência da medicina funcional. É a partir daí que construímos a semiótica, o raciocínio clínico e a própria clínica da medicina funcional. O sistema nervoso autônomo é o operador dessa regulação.

Aula 9: Metabolismo celular básico

Nossas células, sob o comando do todo orgânico, apresentam uma dinâmica primária do metabolismo - o anabolismo (síntese/trofotrofismo), e o catabolismo (energia/ergotrofismo). Essa dinâmica é comandada pelos hormônios do metabolismo básico – GH, peptídeos anabólicos, testosterona (anabólicos), tiroxina e cortisol (catabólicos).

Aula 10: Minerais e Dismineralose

Os minerais iônicos (íons) são parte da composição do chamado complexo vital. Enorme parcela das reações químicas celulares é realizada pelos minerais (metaloenzimas - Zn, Se, Mg, Cu, Mn, Co, Cr; Heme (Fe), matriz colágena intra e extra-celular (S, Si, minerais traços), substância amorfa intra e extra-celular (Ca, K, Mg, Na). As estruturas protéicas apenas estabilizam os minerais, mas a ação biológica é dos minerais. A Desmineralose (desequilíbrio na composição dos minerais) afeta universalmente a população mundial. A exaustão do solo fértil, a poluição química e eletromagnética, as alterações digestivas, o uso de alopatias, estão na base desse processo que se agrava progressivamente.

Aula 11 Medicina da Mitocôndria

A melhor compreensão sobre o processo Redox e sobre o processamento de substratos (metabolismo) colocou a mitocôndria no centro do pensamento médico funcional. Podemos falar de uma medicina da mitocôndria, que seja capaz de abordar as funções exercidas por esse simbionte intracelular: respiração celular, produção de energia, oxiredução e regulação do sistema Redox, sistema de defesa celular, metabolismo.

Aula 12: Medicina do Microbioma I

O microbioma intestinal é responsável pela digestão primária, pela proteção da mucosa, pelo desenvolvimento e regulação do sistema imune das mucosas, pela motilidade intestinal, pela nutrição de mucosa e células parenquimatosas, pela defesa da mucosa e pelo sistema imune adquirido. É sem dúvida o maior órgão do nosso organismo. Esse reconhecimento não pode mais tardar.

Aula 13: Medicina do Microbioma II

Aborda os principais problemas digestivos como problema do microbioma. Temos uma gastroenterologia que fica olhando para mucosa e se esquece da principal unidade funcional: o microbioma. Pior ainda, bloqueia as funções digestivas e destrói o microbioma saudável. Na verdade, a medicina alopática se tornou a grande ameaça para o microbioma humano. Como essa medicina pode reivindicar ser científica, quando destrói o principal pilar da saúde humana? Abordaremos a disbiose, a candidíase, a gastrite e o refluxo, as alterações de trânsito, a síndrome SIBO, e a “barriga grande” (sobrecarga digestiva com retenção de gases e fezes acc. Mayr).

Aula 14: Medicina Bioxidativa - Terapias Bioxidativas

As terapias bioxidativas (O2 multistep, Peróxido, Ozônio, ultravioleta, dióxido de cloro, vitamina C em altas doses), são os instrumentos terapêuticos mais poderosos na medicina funcional. As boas terapias são aquelas que forçam o movimento de autorregulação do organismo. O stress oxidativo controlado é um poderoso estimulador do sistema antioxidante intracelular. Acentuamos também a crítica à teoria dos radicais livres (RLs) tal como defendida pela medicina ortomolecular. Oxidar e reduzir é da dinâmica funcional da mitocôndria para produzir energia celular. A própria mitocôndria funcional dá conta desse processo, pois ela oxida com o O2 e antioxida com o H+. O stress oxidativo é conseqüência da disfunção mitocondrial. A mitocôndria em disfunção se lesa e inunda o citosol com RLs, e nunca a oferta oral ou venosa de antioxidantes será capaz de regenerar mitocôndria e bloquear o vazamento e a ação dos RLs.

Aula 15: Medicina do Hidrogênio

O próton de Hidrogênio (H+) é o elemento produtor de energia na mitocôndria (teoria quimiosmótica de Mitchel) e principal agente antioxidante. Nosso combustível é o hidrogênio doado pelos substratos (glicose, ácido graxos, via NADH e água intracelular). Além disso, a participação do Hidrogênio em grande número de reações químicas, nos permite afirmar ser o nosso estoque de prótons um fator essencial na preservação do equilíbrio e na longevidade. Os resultados da aplicação terapêutica do Hidrogênio revelaram resultados formidáveis.

Aula 16: Medicina dos Biofiltros

O entendimento de que os tecidos e órgãos funcionam como filtros, e estão integrados funcionalmente entre si, oferece enorme contribuição à fisiologia e a fisipatologia da MF

Aula 17: Medicina de Bioinformação/Biorressonância

Abordar o organismo humano como um sistema capaz de processar informações e, mais do que isso, entender que a coerência desse sistema, é mantida pelo fluxo de informações que o faz funcionar como sistema único, abre uma enorme avenida para o conhecimento desse maravilhoso sistema vivo

Aula 18: Medicina Funcional I – as doenças cardiovasculares

A cardiologia oficial permanece seguidora do mecanicismo de Harvey, do Século XVIII. A tese arterial/coronária é a sua principal e quase única tese, associada a subtese da teoria lipídica. A medicina funcional recupera o paradigma energéticoinformacional e concebe o coração como o maior oscilador eletromagnético e processador de informação do organismo humano. Isso muda completamente a abordagem dos problemas cardiovasculares

Aula 19: Medicina Funcional II – Inflamação

Aula 20: Medicina Funcional III – auto-imunidade

Aula 21: Medicina Funcional IV – Câncer

Aula 22: Medicina do Pleomorfismo

A teoria do germe, é o pilar central da medicina oficial, e se sustenta na concepção de monomorfismo e fixismo bacterianos, que classifica as bactérias em patogênicas e não patogênicas. A teoria do germe concebeu talvez o mais mutável sistema vivo conhecido, a bactéria, como sistema imutável (monomorfismo). Hoje sabemos que as bactéria têm enorme capacidade de adaptação através dos vários processos epigenéticos e genéticos (troca de material genético). Isso prova não existir monomorfismo. Como nos disse Enderlein, o monomorfismo é um enorme engano da teoria do germe e da medicina oficial. Temos que superar esse engano com o conhecimento das teorias pleomórficas.

Organização

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